O custo monetário do cesto de produtos básicos em Chapecó neste mês é de R$ 2.262,80, o que representa 2,41% sobre o valor de janeiro, que foi de R$ 2.209,45. Comparado com os últimos 12 meses, o cesto básico sofreu aumento de 4,22% em comparação com fevereiro de 2023, quando o custo era de R$ 2.171,10.
Levantamento realizado em parceria entre o curso de Ciências Econômicas da Unochapecó e o Sindicato do Comércio da Região de Chapecó, nos dias 1 e 2 deste mês, indica que, para adquirir o cesto básico, o consumidor chapecoense precisa agora de 1,6 salários mínimos. Conforme os dados da pesquisa, o produto que registrou o maior aumento foi a batata doce, em 92,53%, seguida pelo açúcar mascavo, em 68,90%. Já a queda mais significativa foi verificada no aipim, em 33,74%, seguida pelo queijo de colônia, em 32,33%.
A pesquisa mostra, ainda, análise quanto aos subgrupos. Os produtos in natura apresentaram aumento de 8,74% no custo, os itens semi-industrializados 1,03% e os industrializados 1,76%. Os artigos de higiene caíram de custo neste mês, em 1,76%, e o grupo dos materiais de limpeza em 6,83%. Já o grupo de serviços tarifados, com energia elétrica, água e gás de cozinha, registrou aumento de preços na ordem de 4,81%.
Cesta básica
Neste mês de fevereiro, o valor da cesta básica de 13 produtos é de R$ 573,05. Comparado ao mês anterior, quando foi de R$ 562,87, isso representa aumento de 1,81%. Na variação dos últimos 12 meses, se percebe a redução de 5,54% sobre fevereiro de 2023. Com este aumento no custo da cesta básica, os consumidores agora precisam de 0,41 salários mínimos para adquirir os produtos.