Pelo Estado 19 de março de 2022
Carne suína ganha cada vez mais espaço no mercado catarinense e mundial
Desenvolvida com processos que asseguram alta qualidade do campo à indústria, a carne suína com genética própria produzida pela BRF ganha espaço nas refeições dos catarinenses. A companhia é uma das maiores de alimentos do mundo, e também atua em SC. A linhagem dos suínos é diferenciada no campo e é finalizada na indústria seguindo alto padrão de qualidade em todas as etapas, resultando em um produto nobre, saboroso e único, que ganha cada vez mais espaço na mesa e na churrasqueira, por ser saudável e com preços mais acessíveis em relação à carne bovina. Na BRF, a jornada de produção dessa carne envolve mais de três mil suinocultores integrados e uma genética própria refinada há décadas. Mais de 70% dos animais alojados são frutos de anos de aprimoramento. A evolução da qualidade do produto guarda em sua raiz o trabalho feito em granjas núcleos da BRF, localizadas nos estados de Santa Catarina, Minas Gerais e Goiás, além de todo o processo de multiplicação do material genético diferenciado, feito em granjas multiplicadoras de diversas regiões do país. A companhia disponibiliza aos produtores, para ajudar ainda mais neste processo de criação diferenciada, informações coletadas em diversas pesquisas desenvolvidas nessas granjas. A carne de alto padrão está nos mercados nacional e internacional é resultado da qualidade na indústria até às gôndolas dos supermercados. Consumidores que buscam dicas de preparo para os cortes podem acessar a página exclusiva sobre carne suína no portal da BRF com receitas e sugestões de preparo. A companhia é dona das marcas Sadia, Perdigão e Qualy, e pauta suas ações nos compromissos de segurança, qualidade e integridade, com mais de 100 mil colaboradores no mundo e mais de 350 mil clientes.
Parceria
A secretaria estadual da Agricultura e a FIESC lançaram nessa semana um programa para ampliar as áreas destinadas ao reflorestamento no estado. As entidades trabalharão em frentes para aumentar a capacidade produtiva, principalmente de pequenos e médios produtores. “É chegado o momento de o estado participar ativamente dessa atividade que gera mais de 90 mil empregos diretos e é responsável por 18,6% das exportações do agronegócio catarinense”, disse o secretário Altair Silva. “Essa cooperação auxilia muito a resolver uma questão que nos preocupa bastante: Santa Catarina tem uma dependência forte do setor madeireiro e não tínhamos uma política de incentivo à manutenção desse ativo importante”, destacou o presidente da Fiesc, Mario Cezar de Aguiar.
Ovos do Brasil
As exportações brasileiras de ovos totalizaram 2,096 mil toneladas em fevereiro, segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal. O número é 35% superior ao registrado no mesmo período do ano passado. As vendas de fevereiro contabilizaram receita de US$ 3,161 milhões, número 50,6% maior que do segundo mês de 2021, com US$ 2,099 milhões. O principal destino foram os Emirados Árabes Unidos que importaram 3,532 mil toneladas no primeiro bimestre, número 49,9% superior as 2,356 mil toneladas importadas no mesmo período do ano passado; Omã, com 273 toneladas e Japão, com 100 toneladas.
Lei moderna
O deputado Valdir Cobalchini destacou as mudanças do Código Ambiental Catarinense durante o seminário da Faesc/Senar realizado em São José. “O novo código propôs, sobretudo, tornar os licenciamentos mais ágeis e menos burocráticos. A nova lei, com inovações importantes, mantém a proteção ao meio ambiente conjugado com o crescimento econômico”, destacou. O deputado foi um dos responsáveis pela primeira edição e estava atento a necessidade de atualização. Ele fez a revisão, prevista na promulgação em 2009, promoveu a modernização da legislação e reforçou a segurança jurídica.
Estiagem em SC
Os prejuízos na agricultura superam R$ 4,2 bilhões com inclusão das perdas com a maçã por causa da estiagem. Os números, atualizados pela Epagri/Cepa, são maiores que o levantamento anterior devido, principalmente, à inclusão das perdas com a maçã e alta nos preços. “A safra 2021/22 de maçã deve ser 12,4% menor do que a estimativa inicial, com produção de 581.782,3 toneladas, o que é 82.096,1 toneladas a menos do que o esperado inicialmente. As perdas financeiras com a maçã estão estimadas em R$ 50.283.875,3 neste momento”, explica Haroldo Tavares Elias, analista da Epagri/Cepa.
Parque público
O município de São José, o quarto maior do estado, vai ganhar um parque público revitalizado e um boulevard para interligar a sua principal avenida com a Beira-Mar. A obra será viável por meio de parceria da empresa WOA com a prefeitura. A previsão de entrega para a comunidade é setembro de 2022 e a empresa ficará responsável pela manutenção das áreas.