A Associação dos Praças de Santa Catarina (Aprasc) emitiu nota na tarde desta quarta-feira, 1º,  repudiando o crime que acabou com a morte do cabo Ribeiro, baleado ao efetuar uma prisão em Criciúma, no Sul do Estado.

A entidade lembra que, além do perigo invisível do coronavírus, a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros Militar continuam enfrentando os mesmos desafios de sempre, como o crime organizado, incêndios e acidentes.

“Toda a sociedade sofre e sangra junto quando um militar é morto por bandidos, pois esses guerreiros morrem cumprindo a missão de cuidar da população. Por isso a Aprasc pede que a sociedade continue valorizando quem está nas ruas, principalmente agora, quando, além de enfrentar o crime temos a ameaça da pandemia. Contudo, os marginais ainda estão à solta”, alertou o presidente da Aprasc, subtenente RR, João Carlos Pawlick, que torce para que a PM encontre o marginal logo, punindo exemplarmente no rigor da lei.

A entidade, que representa cerca de 14 mil policiais e bombeiros militares que estão na ponta, está dando suporte à família em Criciúma.

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O comandante da Polícia Militar de Santa Catarina, coronel Araújo Gomes, divulgou um vídeo para a corporação onde presta solidariedade ao colega de farda e diz que a instituição não medirá esforços em para prender os responsáveis pelo crime. Gomes está em Criciúma, onde acompanha o trabalho da PM na região.